Estimativas científicas da idade da Terra e do Universo mostram uma tendência consistente para aumentar a uma taxa crescente com o passar do tempo. Esta relação tem sido surpreendentemente consistente durante os últimos três séculos. As implicações disto são, é claro, profundas porque afetam tanto o futuro quanto o passado da história do próprio tempo.
Em cada fase da humanidade, a tentativa de explicar o surgimento do universo precisa tentar dar conta daquilo que se conhece sobre a estrutura do próprio universo. Quando se imaginava a Terra como sendo um disco achatado, coberto por uma cúpula hemisférica, era isso o que precisava ser explicado. Mas o conhecimento sobre o mundo foi mudando.
Não devemos imaginar que a ciência chegou ao seu fim, e que já temos as teorias definitivas sobre o universo. A longa história da ciência nos mostra que nossas teorias mudam sempre, que há sempre descobertas inesperadas à nossa espera nesse universo imenso, e que podemos estar agora tão longe das respostas corretas como os pensadores de cem, duzentos ou dois mil anos atrás. Mas isso não desanima os pesquisadores. Pelo contrário: é exatamente porque falta muito a descobrir que a ciência é tão fascinante. Se não houvesse nada mais de importante para ser investigado, a ciência estaria morta.
Depois de muito pesquisar e estudar pude compreender portanto, que muitas tentativas foram feitas para se compreender a origem de nosso universo. Essa busca existiu em todas as civilizações, em todos os tempos. Mas a forma de buscar essa explicação variou muito. O mito, a filosofia, a religião e a ciência procuraram dar uma resposta às questões fundamentais: O universo existiu sempre, ou teve um início? Se ele teve um início, o que havia antes? Por que o universo é como é? Ele vai ter um fim? (AUREA DE OLIVEIRA 15/10/2007)
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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Um comentário:
Áurea, interessantes suas indagações sobre o universo? Isto já é o início de uma questionamento científico. Parabéns, Tamar.
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