quarta-feira, 31 de outubro de 2007

LISTA DE PALAVRAS

ESTILO:do Lat. stilu, ponteiro de ferro para escrever
s. m.,
maneira própria, pessoal, de cada um se exprimir, falando ou escrevendo;
feição especial das obras de um artista, de uma época;
costume;
praxe;
hábito;
prática


QUARTO:
do Lat. quartu
num. ord.,
o que numa série de quatro ocupa o último lugar;
s. m.,
cada uma das quatro partes iguais em que se dividiu um todo;
quinze minutos;
compartimento de uma habitação;
tempo durante o qual um soldado está de sentinela;


LEI:
do Lat. lege
s. f.,
norma de carácter imperativo, imposta ao homem, que governa a sua acção e que implica obrigação de obediência e sanção da transgressão (lei positiva);
preceito ou conjunto de preceitos obrigatórios que emanam da autoridade soberana de uma sociedade, do poder legislativo;
conjunto das regras jurídicas estabelecidas pelo legislador;
preceito ou norma de direito moral;
norma social;
regra;


CONSUMIR:
s. m.,
acto ou efeito de consumir;
gasto, saída, extracção, venda (de mercadorias);
totalidade dos bens e serviços consumidos;
procura.
serviço de vigia a bordo, de quatro horas


CENTRO:

do Lat. centru < Gr. kéntron, aguilhão, centro
s. m.,
ponto que se encontra a igual distância de todos os pontos da circunferência ou da superfície da esfera;
ponto que divide ao meio as rectas que, por sua vez, dividem a figura geométrica em duas partes iguais;
o meio de qualquer espaço;
ponto de maior movimento onde alguma acção se exerce com mais intensidade;
ponto em volta do qual se agrupam ou giram objectos, seres, ideias, etc. ;
agrupamento, núcleo;
parte de uma assembleia que fica entre as extremas direitas e esquerdas e geralmente composta pelos membros de ideias moderadas;
assembleia, grupo, reunião de pessoas que se reúnem para o mesmo fim;

(AUREA DE OLIVEIRA 31/10/2007)

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

VERBETE DE DICIONÁRIO

TEMPO -do Lat. tempus s. m., duração limitada, por oposição à ideia de eternidade;período;

O tempo sempre foi tratado como um conceito adquirido por vivência, indefinível em palavras. A concepção do tempo tem sido muito discutida desde o início da cultura ocidental, até hoje.
Platão (427 - 348 a.C.) afirmou que o tempo nasceu quando um ser divino colocou ordem e estruturou o caos primitivo. O tempo tem, portanto, de acordo com Platão, uma origem cosmológica.
O que é Tempo? “Se ninguém me perguntar eu sei o que é, mas se eu desejar explicá-lo a quem me indaga, eu não sei”. Com esta observação, Santo Agostinho (354-430), filósofo de grande influência no pensamento cristão, costumava exprimir o fato de que, apesar do Tempo ser um dos conceitos mais familiares na organização do pensamento e da ação humana, é também um dos mais complexos e sutis. É praticamente impossível definirmos Tempo em termos simples e compeensíveis.

A ESPERA DO TEMPO
A espera esperou o tempo,
mas o tempo não teve tempo para esperar.
E o tempo, meio sem tempo,
correu atrás de sua espera.
E a espera, sempre paciente,
pediu um tempo ao tempo,
para poder melhor pensar.

Mas, o tempo não quis esperar
e foi ao encontro da espera,
sem esperar o tempo certo de chegar.
A espera, sabendo que o tempo
era muito tempestuoso,
pediu-lhe que esperasse
um pouco mais de tempo.

O tempo, ansioso
não agüentava mais esperar
a hora da espera chegar.
Correndo contra o tempo,
o tempo se fez presente,
na espera da espera chegar.

Quando o tempo passou
E a espera chegou,
o tempo, que tinha
todo o tempo do mundo,
ficou calado, mudo.

E a espera, que também
há muito tempo esperava,
no tempo certo, deu-lhe a deixa,
esperando o tempo falar.
E o tempo, da mudez à tagarelice,
o tempo todo se encantou.

E o tempo, que não tinha tempo,
para esperar pela espera,
esperou o tempo certo
pra dizer que por muito tempo
esperava por ela.

E a espera, sapiente que é,
como quase toda mulher,
esperou passar o tempo,
para poder dizer ao tempo,
que por muito tempo,
ela também esperou.

Autor: BERNARDINO C. F. MOTA
AUREA DE OLIVEIRA 26/10/2007

domingo, 21 de outubro de 2007

MICRÓCUS

O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua nitidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado.
Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Nesse mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível, resultou a desgraça dos dois. Ela por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas, o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
(AUREA DE OLIVEIRA 23/10/2007)

sábado, 20 de outubro de 2007

LINGUAGEM METAFÓRICA E LINGUAGEM CIENTÍFICA

A linguagem metafórica usa a substituição de termos , o que torna o entendimento mais difícil ao leitor, que precisa interpretar códigos, interpretar o que existe nas entrelinhas.

Já a linguagem científica, é bem mais clara e precisa, de fácil entendimento para o leitor.


O segundo texto se tornou mais fácil de se compreender pelas palavras objetivas e diretas, justamente o contrário da linguagem metafórica marcadas por códigos como já foi dito anteriormente.

(Aurea de Oliveira 20/10/2007)

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

(Os olhos enganan), disse ele, um ovo e não uma mesa tipifica corretamente esse planeta inexplorado... Aurea de Oliveira 19/10/2007)

MURAL DA CIÊNCIA - II

O que é Ciência para os outros?
Eugênio Garin :
Considera Ciência uma das maiores atividades humanas que pode ser observada de fora para dentro ou de dentro para fora, contemplando a natureza, trazendo uma nova concepção das relações entre o homem e as coisas, universalizando assim o que parecia específico e localizado.


Newton Freire:

Ciência é um conjunto de descrições, interpretações, teorias, leis, modelos, etc, visando ao conhecimento de uma parcela da realidade, em continua ampliação e renovação, que resulta da aplicação deliberada de uma metodologia especial (metodologia científica).


Carl Sagan: o astrônomo que popularizou a ciência

Com seu modo de pensar que se difere dos demais, está sempre procurando regularidades, tendo como base a experimentação e a observação cuidadosa e examina o mundo com atitudes e pensamentos críticos.


PARA PAUL DAVIES
- é mais que uma mera catalogação;
- envolve descoberta de princípios que conectam fenômenos naturais;
- pesquisa o porquê do funcionamento das coisas;
- vai além da teoria profunda;
- encontra erros apesar de ser exata;
- descobertas acidentais (historicamente);
- além dos princípios (cultura), caminha junto com a filosofia;
- o pensamento é racional, mas não muda a ordem da natureza;
- a ciência sobrepõe a cultura
(AUREA DE OLIVEIRA 23/10/2007)

LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES DO TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

De que você acha que o texto trata?
Trata-se de uma viagem pelo mar em busca de novas terras.
Quem são as três irmãs?
As caravelas.
Onde ficam as imensidões tranquilas, os picos e vales turbulentos?
Ficam no mar.
A que se refere o termo gema?
Refere-se à riqueza, ouro.
Quem são as criaturas aladas?
São as gaivotas.
Quem é o herói de que o texto fala?
Pode ser Cristóvão Colombo ou Pedro Álvares Cabral. (AUREA DE OLIVEIRA 19/10/2007)

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

MEUS OITO ANOS (CASIMIRO DE ABREU)

Meus Oito Anos

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!

Como são belos os dias
Do despontar da existência!
— Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar é — lago sereno,
O céu — um manto azulado,
O mundo — um sonho dourado,
A vida — um hino d'amor!

Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!

Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minha irmã!

Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
— Pés descalços, braços nus —
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!

Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!

................................

Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
— Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!

Autor: Casimiro de Abreu

Copyright 2001 - Ivo Araújo - Todos os direitos reservados

Capacidades de leitura- Proposta A - Capacidades de leitura - Proposta B - Olivivia, Alessandra e Aurea

Capacidades de leituraProposta A
A leitura a ser desenvolvida já fora levada ao aluno sem uma preparação prévia, onde a leitura assume, nesse contexto, uma mera reprodução de conhecimentos.
1- As três primeiras questões da proposta A exploram apenas a capacidade de: localizar informação explícita no texto, isto porque as questões para serem resolvidas bastava uma leitura sem inferências, pois as respostas estavam claramente contidas no texto.
2- A quarta questão explorou a capacidade de posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto, no entanto não foram desenvolvidas outras capacidades para que o leitor pudesse ir construindo seu posicionamento, no caso, a proposta apresenta uma solicitação num momento ainda inadequado.

Capacidades de leituraProposta B·
A primeira questão da proposta desenvolve a capacidade de estabelecer relações entre o texto (Milagre Brasileiro) e outros (entrevista com a família), explorando-se assim a intertextualidade.
A segunda questão desenvolve as capacidades de estabelecer relações entre informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente; ainda, estabelecer relação de causa e conseqüência entre os episódios narrados.
A terceira questão desenvolve as capacidades de leitura que buscam:
- inferir uma informação implícita no texto: a inferência deveria basear-se em informações globais, pois o texto traz muitas informações que desencadearam o fato, além do necessitar ter o conhecimento do vocábulo “milagre” para encontrar seu sentido figurado no texto;
- o reconhecimento de efeito de sentido decorrente de determinadas escolhas lexicais: “isso foi um milagre”, “isso parecia de fato um milagre”, ou seja, o leitor deveria utilizar dessas expressões para tentar compreender o texto;
- inferir, a partir de elementos presentes no texto, o posicionamento do autor: isto posto que, o leitor deverá perceber o posicionamento do autor, mais claramente no final do texto, onde coloca de maneira até meio irônica seu ponto de vista;
- estabelecer relações entre informações presentes no texto: o leitor deverá perceber que um acontecimento vai dependendo do ao outro gradativamente: chegada da indústria automobilística e crescimento industrial; importação ampliada para atender a demanda interna... ;- estabelecer relações de causa e conseqüência entre os episódios narrados: (no caso, preenchimento da tabela e a pesquisa solicitada): é uma atividade que realmente confirma a compreensão ou não do texto, visto que busca comparar períodos diferentes da história.
AUREA de OLIVEIRA

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Generalizações parciais, seleção e síntese

A sequência correta dos números -subtítulos-parágrafossão:
1,10,11,14,07,09,15,02,06,03,08,12,13,04,5 AUREA DE OLIVEIRA 16/10/2007)

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Podemos compreender o Universo?

Estimativas científicas da idade da Terra e do Universo mostram uma tendência consistente para aumentar a uma taxa crescente com o passar do tempo. Esta relação tem sido surpreendentemente consistente durante os últimos três séculos. As implicações disto são, é claro, profundas porque afetam tanto o futuro quanto o passado da história do próprio tempo.
Em cada fase da humanidade, a tentativa de explicar o surgimento do universo precisa tentar dar conta daquilo que se conhece sobre a estrutura do próprio universo. Quando se imaginava a Terra como sendo um disco achatado, coberto por uma cúpula hemisférica, era isso o que precisava ser explicado. Mas o conhecimento sobre o mundo foi mudando.
Não devemos imaginar que a ciência chegou ao seu fim, e que já temos as teorias definitivas sobre o universo. A longa história da ciência nos mostra que nossas teorias mudam sempre, que há sempre descobertas inesperadas à nossa espera nesse universo imenso, e que podemos estar agora tão longe das respostas corretas como os pensadores de cem, duzentos ou dois mil anos atrás. Mas isso não desanima os pesquisadores. Pelo contrário: é exatamente porque falta muito a descobrir que a ciência é tão fascinante. Se não houvesse nada mais de importante para ser investigado, a ciência estaria morta.

Depois de muito pesquisar e estudar pude compreender portanto, que muitas tentativas foram feitas para se compreender a origem de nosso universo. Essa busca existiu em todas as civilizações, em todos os tempos. Mas a forma de buscar essa explicação variou muito. O mito, a filosofia, a religião e a ciência procuraram dar uma resposta às questões fundamentais: O universo existiu sempre, ou teve um início? Se ele teve um início, o que havia antes? Por que o universo é como é? Ele vai ter um fim? (AUREA DE OLIVEIRA 15/10/2007)

domingo, 14 de outubro de 2007

COLEGAS DE CURSO

Gostaria de saber como faço para adicionar meus colegas de curso no meu blog. Aurea 14/10/2007

Definição de senso comum

O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. E para aqueles que teriam a tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência, eu só gostaria de lembrar que, por dezenas de milhares de anos, os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse à nossa ciência. A ciência, curiosamente, depois de cerca de 4 séculos, desde que ela surgiu com seus fundadores, está colocando sérias ameaças à nossa sobrevivência."
(Rubem Alves)

Pessoas, em geral, recorrem a suas próprias observações dos fatos cotidianos para constituir um conjunto de conhecimentos que lhes permita entender, de forma mais ou menos ordenada, como funciona o mundo em que vivem.
Diversos conceitos que temos sobre o mundo, sobre a vida, ou sobre o comportamento das pessoas estão baseados no senso comum. Ele aparece, muitas vezes, na nossa linguagem cotidiana através de uma argumentação semelhante para os mais diversos fenômenos. São frases como: é natural que isto ocorra ou este é o comportamento natural. Assim, criam-se verdades bem estabelecidas na sociedade, mas que são baseadas apenas no senso comum, podem se chocar, inúmeras vezes, com os resultados científicos nos causando grande perplexidade.
Ao introduzir os seus alunos nas atividades científicas será inevitável que eles expressem diversas concepções baseadas no senso comum e que não são adequados ao mundo científico. O que fazer? Esta é uma parte muito importante da aquisição do conhecimento, saber criticar as próprias idéias, perceber as suas falhas, limitações e saber abandoná-las. O maior argumento é que quando o senso comum está equivocado ele nos impede de avançar no conhecimento, de entender o que acontece. Para melhor exemplificar tomemos um caso concreto, o conceito de movimento. Este é um conceito muito importante pois é a primeira coisas que observamos ao olhar o céu, com o tempo tudo muda de lugar! (AUREA DE OLIVEIRA 14/10/2007)

Comentário do trecho do texto Letramento e capacidades de leitura para a cidadania, de Roxane Rojo

COMENTÁRIO
É muito bom e muito importante envolver capacidades discursivas e lingüísticas no momento da leitura. Leitura deve envolver prazer dinamismo e bem estar...Quando lemos adquirimos conhecimento , levantamos e checamos hipóteses, comparamos e viajamos pelo universo.
Tudo começa quando a criança fica fascinada com as coisas maravilhosas que moram dentro do livro. Não são as letras, as sílabas e as palavras que fascinam, e sim a estória. A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras: quando alguém lê, a criança escuta com prazer. Fascinada pelas delícias da leitura ouvida, ela se volta para aqueles sinais misteriosos chamados letras. Deseja decifrá-los, compreendê-los – porque eles são a chave que abre o mundo das delícias que moram no livro!
O professor, no ato de ler para os seus alunos, é o mediador que liga o aluno ao prazer do texto. Sem querer desprezar as aulas de
gramática ou de análise sintática, mas não foram nelas que aprendemos as delícias da literatura.
Ler é prazer puro. Existe uma incompatibilidade total entre a experiência prazerosa de leitura e experiência de leitura mecânica com a triste finalidade de ler a fim de responder questionários de interpretação e compreensão.
A leitura bem dirigida leva o aluno a pensar, refletir, desenvolver o censo crítico, viajar por mundos desconhecidos.
“Analfabeta não é a pessoa que não sabe ler. É a pessoa que, sabendo ler, não gosta de ler.“ ( Mário Quintana). AUREA DE OLIVEIRA 14/10/2007


Definição do fazer científico (Trechos do texto "Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal'')

Ciência é o conhecimento, um sistema de conhecimentos que são obtidos de leis gerais e são testadas através de métodos científicos.
Mas se consultarmos um dicionário podemos dizer: Dicionário Aurélio: Verbete: ciência [Do lat. scientia.] S. f. 1. Conhecimento (3). 2. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. 3. Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio: 4. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim: 5. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto: 6. Filos. Processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício. [Atualmente este processo se configura na determinação segundo um método e na expressão em linguagem matemática de leis em que se podem ordenar os fenômenos naturais, do que resulta a possibilidade de, com rigor, classificá-los e controlá-los.

Para Newton Freire-Maia, Ciência é um conjunto de descrições, interpretações, teorias, leis, modelos, etc, visando ao conhecimento de uma parcela da realidade, em continua ampliação e renovação, que resulta da aplicação deliberada de uma metodologia especial (metodologia científica).
Leonardo Da Vinci diz que na ciência da natureza, como na ciência do pintor, o homem "artífice", deve descobrir o segredo da "artificiosa natureza", o que corresponde a caminhar da visão superficial para as "razões" da experiência e para a "necessidade" que liga os efeitos às causas, de forma a integrar-se ele próprio à causa. Integram-se assim, na sua "razão" criadora, as "razões" da experiência e as necessidades matemáticas que o olho da mente encontra ultrapassando o olho do sentido
Podemos perceber portanto, que a questão da natureza da ciência pode ser respondida sob diferentes pontos de vista.
Com minhas palavras, digo que Ciência é o conhecimento, um sistema de conhecimentos que são obtidos de leis gerais e são testadas através de métodos científicos. AUREA DE OLIVEIRA 14/10/2007

sábado, 13 de outubro de 2007

Avaliação do Primeiro mês do curso.

O primeiro mês de curso foi muito importante para que conhecêssemos uns aos outros e também adquiríssemos mais intimidade com o computador. Falo principalmente por mim, pois nao sabia como abrir um blog, postar relatos, interagir, etc.... Espero poder contribuir para o bom desempenho do grupo respeitando os colegas e esperando a minha hora de participar.
Tenho tentado acompanhar o processo de trabalho em grupo, identificando aspectos positivos a serem reforçados e fragilidades que necessitem de reforço para o desenvolvimento de habilidades necessárias ao trabalho efetivo do grupo. Quero e acredito que vou evoluir cada vez mais.
O material de aprendizagem é muito rico e muito tem colaborado para que nossas aulas sejam bastante produtivas. Permaneço atenta à necessidade de pesquisa complementar para enriquecer minha aprendizagem. Compartilho com os materiais de aprendizagem oferecidos pelas minhas professoras (Tamar e Cid) e tento interagir com o grupo todo com o intuito de trocar conhecimentos.
Os aluno estao construindo em conjunto uma árvore temática no encontro de resolução do problema, que deve ser entregue acredito eu, aos nossos professores acima citados ao final do curso. Aurea de Oliveira 13/10/2007 (Por favor nao reparem a falta de acentuaçao nas palavras, meu teclado esta desconfigurado...grata...Aurea)

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

MURAL DA CIÊNCIA O QUE É CIÊNCIA?

Língua Portuguesa é sinal de sobrevivência

Nas entrelinhas da história do português no Brasil, nossa língua abre caminho para explorações científicas e serve como instrumento de liberdade.

Atividade 1- O que é ciência na área de Linguagem e Códigos.
Ciência ao meu modo de ver é encontrar o verdadeiro sentido das coisas através das conversas, leituras, debates, seminários,pesquisas etc. É um conjunto de verdades certas, é um conhecimento certo das coisas por suas causas ou por seus princípios. Na área de códigos e linguagens, isto é feito através das diversas leituras e interpretações de textos verbais ou escritos. É um conjunto organizado de conhecimentos que se obtém através de leituras, de estudos; instrução, erudição. Conhecimento prático para uma dada final. é o saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. É a soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto,processo pelo qual o homem se relaciona com a natureza visando à dominação dela em seu próprio benefício.
Postado AUREA DE OLIVEIRA 10/11/2007
Análise das Propostas A e B.

Leitura do texto “O MILAGRE BRASILEIRO”
Ao analisar as duas propostas, pude concluir que o professor que trabalhou corretamente foi o da proposta B. Ele induziu o aluno a refletir, discutir e defender seu ponto de vista. Conversou com seus familiares e trouxe consigo sua bagagem de conhecimentos.
É sem dúvida alguma, uma atividade muito rica e bem elaborada, o aluno comparou épocas, refletiu sobre o mundo e suas transformações.

Para solucionar a resposta da questão A, o aluno deveria apenas ter a capacidade de localizar e copiar. Ao realizar a atividade dessa forma, não precisou refletir para responder, uma vez que ele simplesmente leu o texto e respondeu mecanicamente com elementos contidos no mesmo, sem utilizar seu conhecimento de vida e de mundo.
O professor jamais poderia trabalhar dessa forma, tão abreviado, sem nem mesmo estabelecer os pré-objetivos para a aula.

AUREA DE OLIVEIRA 10/10/2007

domingo, 7 de outubro de 2007

espere....

Cid....meu teclado esta desconfigurado...sem acento nas palavras...assim fica ruim escrever....Na escola eu respondo Aurea 07/10/2007...corrigindo erros

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Gêneros que circulam na área de LCT

GÊNEROS DISCURSIVOS QUE CIRCULAM NA ÁREA DE LINGUAGEM E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

A área de Linguagem e Códigos e suas Tecnologias atende a quase todos os gêneros, explorando conteúdos e metalinguagens. O livro didático é o recurso principal. Nele contém textos de gêneros discursivos, tais como poéticos, jornalísticos, receita, verbete, contos, romances, narrativas, artigo de opinião, seminário, carta ao leitor, diálogo, argumentativo entre outros. Os alunos gostam muito do artigo de opinião, pois podem manifestar seus diferentes pontos de vista ao falarem dos temas polêmicos. Ao produzirem textos dissertativos, encontram dificuldade pois muitas vezes não conhecem o tema proposto e consequentemente acabam não tendo os argumentos necessários. Surge então, a necessidade de trabalhar a interdisciplinaridade onde as demais áreas poderão contribuir com a alimentação temática. AUREA DE OLIVEIRA – 02/10/2007